
A resposta deve voltar num prazo de 25 dias. Essa análise serve para estimar o índice de infestação do município”. Ainda segundo Luciana dentre as amostras coletadas, duas foram encontradas em árvores da praça Herbert Henschel. “Nesse período de chuva é normal encontrarmos criadouros de larvas, só é preciso saber se essas larvas são do Aedes aegypti. Com a chuva intensa, nós reforçamos a fiscalização para que não haja uma possível infestação”. “Algumas pessoas acumulam objetos nos quintais e, por um descuido, deixam de vistoriá-los e com as chuvas frequentes acumula-se água parada atraindo o mosquito. Nós estamos orientando a população, aqueles que têm o costume de reservar água da chuva para lavar as calçadas, para que coloquem algum produto químico, como água sanitária ou detergente, pois os produtos afastam os mosquitos”, lembra a responsável. O município de Cruzália nunca registrou nenhum caso de dengue autóctone, ou seja, aquele que foi contraído no próprio município, e sim casos importados, de pessoas que vieram contaminadas de outros lugares.
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Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Cruzália (SP)